quinta-feira, 9 de setembro de 2010


Tuas mãos vieram tocar-me...


Silencioso, discreto e absoluto
Fez da tristeza momento passageiro
Sentiu-se amado e aninhou-se ao meu lado
Percebeu que de fragmentos não vivo
Acolheu-se então em meu corpo
Vislumbrou os recantos dos seus desejos
Mas ainda com medo, recuou...
Medo de uma paixão fulminante
Ou de se entregar a qualquer instante?
Não podemos controlar tudo
Tem emoções que vem como avalanches
Não tenho pressa...

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Que minha simplicidade, deixe o rastro da luxúria de minha alma.O mais,é nada.

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