domingo, 7 de novembro de 2010

Noite fria


"Noite fria , vazia e o pensamento.

Saudades em meio ao desejo.

Corpo Nu, pele em arrepios.

Seios de bicos rijidos..

Dedos que lentamente percorrem pelo corpo...

Chegando ao latente... quente e úmido.

Escorrega, esfrega, belisca, puxa..

Gemidos, calafrios, febre que domina o corpo.



Penetra, mela ainda mais melando...

Acelera o ritmo.. gemidos altos..

Ancas arreganhadas, pernas tremulas...

Enfim a explosão...

Grita teu nome arfando de tesão..

mel que escorre quente melando-me as pernas.

Fêmea vadia, insana que geme sem parar.

E no peito agora, além da saudade ela tem o arfar.




[MαsкєĐ ®]


2 comentários:

  1. amiga lindo demais.
    keria te dá um presente um selinho meu.
    como faço?
    beijokas

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  2. Uauuu!!!este poema é um melado só...é melado de cá de lá...e assim vamos nos melando todo...kkkkkkkk!!amei...!!!eu amo td.é melado mesmo...td.bem molhadinho...para que td.fq.escorregadio...uiiii!!que delícia de post!!!que me deixou até tarado...!!!beijos menina doce do meu coreee!!!

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Que minha simplicidade, deixe o rastro da luxúria de minha alma.O mais,é nada.

(Deixe o teu rastro aqui, que seja luxurioso)

Obrigada pela doce visita.

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