quinta-feira, 9 de setembro de 2010


Tenho um corpo vivo,
de palavras e contornos,
um murmúrio perdido
no tempo.

Um corpo que anseia
o oceano,
a foz.

Tenho um corpo que não se cala
ainda que eu silencie.

Tenho uma canção no corpo,
devia ser para ti.

Silvia Chueire

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Que minha simplicidade, deixe o rastro da luxúria de minha alma.O mais,é nada.

(Deixe o teu rastro aqui, que seja luxurioso)

Obrigada pela doce visita.

Masked